sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Público externo

Região ganha novo curso de formação superior

No último fim de semana, 23-09-07, A UCPEL anunciou mais uma opção de formação superior. É o curso de Tecnologia em Produção Fonográfica, com duração de três anos.

Apto em trabalhar na pré-produção, gravação, edição, mixagem e masterização, operação de som, divulgação e distribuição do produto. O profissional de fonografia irá dominar tecnologias de gravação e produção de CDs, operar estúdios de áudio e editar vinhetas e obras musicais. Poderá ainda atuar em produtoras, gravadoras, estúdios de gravação e sonorização de eventos e espetáculos.

Nascido de um sonho cantor Kleiton Ramil,integrante da dupla Kleiton e Kledir, que há muito tempo alimentava o desejo de um curso que abrangesse uma a área de entretenimento, que é uma das areais mais cresce no mundo atualmente,O curso estimula o desenvolvimento de competências artísticas e científicas, divulgação e apreciação da criação e execução musical em todos os meios.

De acordo com Kleiton Ramil, o curso é rápido, objetivo, prático, e rico em informações que despertam uma série de percepções e proporcionam uma ampla visão ao estudante. Os grandes centros já possuem cursos na área, mas é a primeira vez que a formação chega ao interior.

Para os que desejam maiores informações a universidade fará uma apresentação oficial para divulgação do curso na próxima segunda feira dia 01 de outubro, na escola de comunicação social, através de entrevista com profissionais da área, professores, alunos de outras instituições e futuros alunos do curso na UCPEL.

Modalidade: Graduação Tecnológica
Duração do Curso: 6 semestres
Carga Horária Total: 1680 h
Horário de aula: das 16h as 19h
Número de Vagas: 40 vagas
Ingresso: 2008/1

Mais Informações: Escola de Comunicação Social: (53) 21288411

Publico interno


A UCPEL inova e trás mais opções para seus alunos



Com objetivo de cresce ainda mais a universidade investi agora em um novo curso para a área de entretenimento, tecnólogo em produção fonográfica.

O profissional poderá atuar na pré-produção, gravação, edição, mixagem e masterização, operação de som, divulgação e distribuição do produto. Ele irá dominar tecnologias de gravação e produção de CDs, operar estúdios de áudio e editar vinhetas e obras musicais. Poderá ainda atuar em produtoras, gravadoras, estúdios de gravação e sonorização de eventos e espetáculos.

A iniciativa do curso foi do cantor Kleiton Ramil, integrante da dupla Kleiton e Kledir, que há muito tempo alimentava o sonho de ver no país um curso que abrangesse uma a área de entretenimento, que é uma das areais mais cresce no mundo hoje em dia.

Para o professor Jairo Sanguiné, diretor da escola de comunicação, o curso estimula o desenvolvimento de competências artísticas e científicas, divulgação e apreciação da criação e execução musical em todos os meios.

Com uma proposta diferenciada, já que o curso está estruturado com disciplinas específicas para o conhecimento musical, tais como: Teoria e Percepção Musical, Arranjos e Composição, Prática de Instrumento, e outras imprescindíveis para a formação do tecnólogo, tais como: Computação Básica para Música, Software e Hardware, Acústica, Produção Fonográfica e Marketing Cultural.


As aulas do curso de Tecnologia em Produção Fonográfica serão no Campus II da UCPel. O curso terá um estúdio de gravação próprio, em área a ser construída próximo a onde hoje é a TV UCPel. Até lá, a ECOS planeja utilizar um estúdio terceirizado. As salas de aula e laboratórios de informática a serem utilizados, a princípio, serão os mesmos dos demais cursos da ECOS (Jornalismo, Publicidade e Moda). Assim como o curso de Moda, o novo curso funcionará em um turno intermediário, com aulas nos horários compreendidos entre 16h e 19h.


O investimento pessoal será de 380 reais mensais e em 6 semestres o curso será concluído. Para portadores de titulo o custo terá o abatimento de 50 %, para funcionários 75% e para mudança de curso não é necessário vestibular, apenas um requerimento e uma taxa de 50 reais

Mídia

Produção Fonográfica na UCPEL

A UCPEL lançou no último fim de semana, 23-09-07, mais uma opção de formação superior. É o curso de Tecnologia em Produção Fonográfica, com duração de três anos.

A iniciativa do curso foi do cantor Kleiton Ramil, integrante da dupla Kleiton e Kledir, que há muito tempo alimentava o sonho de ver no país um curso que abrangesse uma a área de entretenimento, que é uma das areais mais cresce no mundo hoje em dia.

Para o professor Jairo Sanguiné, diretor da escola, o curso estimula o desenvolvimento de competências artísticas e científicas, divulgação e apreciação da criação e execução musical em todos os meios.

O profissional poderá atuar na pré-produção, gravação, edição, mixagem e masterização, operação de som, divulgação e distribuição do produto. Ele irá dominar tecnologias de gravação e produção de CDs, operar estúdios de áudio e editar vinhetas e obras musicais. Poderá ainda atuar em produtoras, gravadoras, estúdios de gravação e sonorização de eventos e espetáculos.

De acordo com Kleiton Ramil, o curso é rápido, objetivo, prático, e rico em informações que despertam uma série de percepções e proporcionam uma ampla visão ao estudante. Os grandes centros já possuem cursos na área, mas é a primeira vez que a formação chega ao interior.

O curso já vai estar à disposição dos estudantes no próximo vestibular de verão da Católica. Serão quarenta vagas disponíveis, com um custo de 380 reais mensais, carga horária equivalente a 1680 horas, o curso será oferecido no turno tarde entre as 16 e a 19 horas e em 6 semestres estará concluindo sua primeira turma.

Teoria e Percepção Musical, Laboratório/Estúdio de Áudio, Laboratório/Estúdio de Gravação, Prática de Instrumento, Arranjos e Composição, Softwares e Hardwares de Música, Acústica, Marketing Cultural, Legislação Musical, Projeto Final de Produção Fonográfica, Gestão de Negócios em Produção Fonográfica, entre outras disciplinas fazem parte do currículo de formação deste profissional tecnólogo.

Para os que desejam maiores informações a universidade fará uma apresentação oficial para divulgação do curso na próxima segunda feira dia 01 de outubro, na escola de comunicação social, através de entrevista com profissionais da área, professores, alunos de outras instituições e futuros alunos do curso na UCPEL.

terça-feira, 11 de setembro de 2007


"Toma Lá da Cá"

Com tiradas leves e nenhuma ousadia, marcam o mais novo sucesso de humor da televisão.


Toma Lá, Dá Cá à nova série de TV, exibida pela Rede Globo. Começou como um especial de fim de ano que foi exibida em 29 de Dezembro de 2005, o piloto deu origem a um show homônimo, a partir do 7 de agosto de 2007, exibido nas terças-feiras, substituindo A Diarista. Criação de Maria Carmem Barbosa e Miguel Falabella. Direção geral de Mauro Mendonça Filho e núcleo de Roberto Talma.

Sem apelar, a estréia da atração "Toma Lá Da Cá" deu boa média de audiência para a TV Globo, ultrapassando o ibope do humorístico antecessor. O programa, exibido das 22h30 às 23h30 da terça-feira (7) do mês passado, marcou 31 pontos de média, oito a mais que "A Diarista" em seu último episódio cada ponto equivale a 176 mil pessoas na Grande SP.

A série exibe famílias vizinhas formadas após uma troca de casais. Mário Jorge (Miguel Falabella) e Rita (Marisa Orth) se separam e formam par com Celinha (Adriana Esteves) e Arnaldo (Diogo Vilela). Destaque para a veterana Arlete Salles (Copélia), a mais original da sitcom até aqui.

Teatro na TV é essa a impressão que se tem ao ver programas com platéia e é claro muito bom humor. Baseado no cotidiano e na família “normal” ou até “anormal”, classe media falida brasileira. Divorcio, crise no emprego, problemas na escola com os filhos, personalidades diferentes, a divisão da empregado doméstica para diminuição de custos, a sogra que esta louca, dentre outros elementos fazem parte do universo do programa.

Não por coincidência, mas muitas semelhanças me fazem recordar o sucesso do “sai de baixo” também da rede globo, esteve um bom tempo no ar, depois do fantástico no domingo. Miguel Falabella e Marisa Orth, também faziam parte do elenco que vivia em um condomínio e lidava com dificuldades financeiras, alem de também possuir um empregada “meio doida”. Bozena a diarista das duas famílias do “toma lá cá da cá”, com as historias de “Pato Branco” sua cidade natal, tem um carisma próprio e tiradas muito interessantes, é uma estrela a mais no seriado.

O elenco jovem e um diferencial, Fernanda Souza como Isadora, Daniel Torres como Adônis e Jorge Sauma como Tatalo têm temperamentos extremados o que mais engrandece a trama e a cada episódio se mostram tão talentosos como já era esperado. Espelhos o elenco mais consagrado digamos assim.

Não podendo me esquecer da mais odiada personagem do programa Alvará vivida por Stella Miranda tem o dom de infernizar a todos e não é por menos que consegui, a síndica do condomínio e muito bem interpretada e mesmo odiada provoca muitas risadas na platéia.

Ao mesmo estilo “sai de baixo” temos participações especiais ao decorrer dos episódios tornando ainda mais rico de loucuras e ironias humorísticas o cenário do “Toma lá da Cá”, com certeza um xarope maravilhoso para os dias chatos e os tédios televisivos, um ótimo programa para ver sozinho ou em família.

Muitas reclamações e desinteresse marcaram a palestra de Luiz Antônio Nikão Duarte, coordenador da Comunicação Social da PUCRS, que falou sobre as Relações com a Mídia e O caráter estratégico das Assessorias e o papel dos comunicadores.

O quer era para servir de incentivo torno-se chato e massante, poucos foram os que resistiram ao final na palestra. O tema interessante porem abordado de forma não muito agradável fez com que os alunos da ecos demitissem de prosseguir a escutar Nikão.

“O desinteresse dos alunos deve-se por ele abordar temas batidos, obviedades e assuntos paralelos que não condiziam em nada com o tema. Dentre eles, falar por quase 05 minutos, que o sol faz mal a saúde, também que ele fala demais, gosta de um “vomitório” e que a PUC não tem problema em interferir as férias do professor para pedir entrevista”, Foi o que comentou a aluna Viviane morais responsável pela cobertura do evento.

Com pouca objetividade e muitos problemas e difícil que se mantenha por muito tempo a atenção de alunos que muitas vezes não são incentivados o suficiente pra eventos como a tal. Existiram comentários diversos sobre o não sucesso da palestra, dentre eles, dilemas da organização, inscrições demoradas, datashow com problemas e muito atraso para o começo.

“A palestra passou por momentos altos e baixos, com temas interessantes e outros temas complemente saturados. Assim, não superando a expectativa que se gerou em cima do tema. Ao final da palestra, com poucos presentes, não foi criado nenhum debate, e apenas uma pergunta sem grande repercussão”, disse Viviane em sua matéria bem desiludida com o evento.

terça-feira, 4 de setembro de 2007


Informativa


Cidade dos Homens no cinema
Estreia nesta sexta feira 31, o filme baseado na serie de TV “Cidade dos homens”, Contextualizando a periferia brasileira, principalmente do Rio de Janeiro.

O sucesso da serie é ligado a um retrato fiel de uma realidade cotidiana das favelas nacionais. Em quatro episódio teve uma aceitação que provocou o interesse pela realização do filme, apoiado pela rede globo e em grande produção nacional para o cinema, o filme tem direção de Paulo Morelli, e com o elenco já consagrado de Acerola vivido por Douglas Silva, e laranjinha por Darlan Cunha o filme ainda tem Jonathan Haagensen, Rodrigo dos Santos, Camila Monteiro.
Nas telonas o conflito maior e a versão de dois lados da paternidade, em que laranjinha procura por seu pai e Acerola aprende a ser um bom pai. O roteiro é de Elena Soárez, considerado da classe drama e indicado para maiores de 16 anos.
Em Pelotas o filme estará em cartas no cinema Capitólio as 21h, sala 1.

Interpretativa

A maioridade é um filme que não vê o morro só como campo de batalha, jogando com realidades constantes aos jovens, porem diferente entre si e sua vivência.

De forte conotação social e política, não se trata mais de uma história do morro, mas de uma história do Rio de Janeiro para Acerola-Douglas Silva e Laranjinha -Darlan Cunha.
O roteiro de Elena Soárez logo joga os dois temas na pauta: sentados na areia, Laranjinha diz que quer achar logo quem o botou no mundo, para mudar seu R.G., agora que completou 18 anos, e Acerola, por sua vez, e também perto da maioridade, se mostra inábil para cuidar do filho, que acaba perdido na areia.
Uma introdução justa para quem nunca assistiu ao seriado; o reforço dos flashbacks ajuda a reapresentar o histórico dos dois amigos que cresceram juntos na telinha, e infrantaram realidades confusas e cotidianas no nosso pais.
Seguindo os passos já trilhados pelo filme Cidade de Deus, o filme é esperado pelo publico que admira a boa produção cinematográfica brasileira. Acreditando no ressurgimento dos louros do cinema nacional.
Tentando suavizar as decepções do dia a dia da periferia, o filme lida com conflitos pertinentes media por atores jovens que identificam a plateia. Carismáticos, com certeza e deles grande parte do sucesso na TV.
Com uma responsabilidade de educar e provocar reações na sociedade, o filme é impactaste em muitas cenas, mas seguindo a linha já trilhada por suas referências.
O tom ironico jogando pela TV, e moldado pelos atores e tal suavizante e torna o espectador um atendo observador da realidade porem bem romanceada.
Douglas e Darlan, com suas irreverencias e seus estilos "jovens" não são só exemplos nacionais, já se tornaram grandes atores que em grande parte da plateia despertam admiração e muitas vezes ate tornassem galas da sua época.
O filme entra em cartaz em todos os cinemas brasileiro nesse dia 31 de Agosto, sexta feira.


Opinativa

Estreia nesta sexta dia 31 de Agosto mais um sangrento e violento filme brasileiro no cinema.

A favela é um campo de batalha - e as cenas de ação, tiroteio e morte estão ali para provar - mas não só. É o lugar de Acerola, Laranjinha, seu familiares, sem o qual eles perdem o referencial. Mais do que no filme de 2002, o morro de Cidade dos Homens se aproxima do conceitos gregos de éthos e topos, o local a que se pertence. Sem a Sinuca, não por acaso, Acerola e Laranjinha voltam-se um contra o outro.
Apesar de boa produção, a busca por cinema de qualidade brasileiro ainda esbarra na violência, triste realidade da favela brasileira que assusta e mesmo assim diverte. É preciso que exista uma motivação nacional para reerguer o cinema do pais. O filme cidade de Deus ate foi foi bom, mas e ai só isso que somos capazes de produzir.
Lidar com temas de conflitos cotidianos e uma ótima sacada, mas incentivar o cinema e mais do que isso e descobrir outras portas, não só seguir as já abertas. Todos filmes produzidos tem uma apelação desnecessária.
Por que não fazermos filmes de coisas boas do nosso pais? Se analisarmos mais profundamente o cinema brasileiro veremos , que nascemos de produções voltadas a sexualidade como Nelson Rodrigues e migramos para violência, tento lembrar de algo que não seja apelativo porem esbarro em memórias voltadas ao carnaval e muita sacanegem.